quarta-feira, 31 de março de 2010

Adivinha espirituosa

P: A quem presta culto o novo líder do PSD?

R.: Ao Senhor dos Passos

O que é que este c... quis dizer com isto?

«Não nos refutamos a este tipo de investimento.» - Engenheiro da CP de Viseu, sobre investimento na linha férrea, TSF, 25.3.2010

terça-feira, 30 de março de 2010

A deriva dos Spandau Ballet do funk para a pop começou com True (1983), ou Through the Barricades (1986)?

Não faço ideia. Odeio Spandau Ballet.

Horário de verão

Faz-se notar que desde Domingo que "ésse de sapato" passa dizer-se "ésse de sandália".

segunda-feira, 29 de março de 2010

Resultados do fim de semana desportivo

Na 6ª feira, o Passos goleou os adversários directos. No Domingo, o Paços foi derrotado pela margem mínima. Semelhanças? ambos se vão afastar cada vez mais do primeiro lugar.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Romance Haiku - 5

Vitalina Boa-Morte era bipolar.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Humor núbio

A Associação Internacional dos Resorts & Spas desaconselha vivamente as massagens com pedras quentes nos desertos do Sudão. As pedras são pedras. São mesmo quentes. Mas quanto a ser massagem, a doutrina diverge.

Romance Haiku - 4

Venâncio Carqueja, apesar de querer ser cremado, cavou com vigor a própria sepultura.

Facada a sério

Balsemão, apoiante de Aguiar Branco, convidou Paulo Rangel para participar na próxima edição do Clube de Bilderberg. Com apoiantes assim ninguém precisa de adversários.

Fuja, se souber para onde.

Estou entre a espada e a parede. Deixei de acreditar que o povo é sábio, que a democracia é o pior de todos os sistemas, excepto todos os outros, e que o universo tem horror ao vazio. Pensava que o Santana, que gerou Sócrates, que gerou Ângelo, era a vacina, mas não, afinal era tão só o abcesso que anunciava a infecção. E agora, embalada pelos 35% de portugueses que a Marktest diz que dizem que acham Ângelo o melhor candidato a PM, contra, literalmente, contra, 23% de Rangel, a laranjada vai escolher Ângelo. Porque é jovem, porque é bem aparentado, tem boa dicção, e fez o trabalho de casa. E apesar de não se lhe conhecer obra, ideia, sonho de jeito. Convencidos, como eu, de que os mesmos que votam no socialista Sócrates votarão alegremente no liberal Ângelo. E muitos ficarão contentes, com o cheiro a poder, e poder regionalizado, fragmentado, caótico. Os caciques, os patos-bravos, os cunhistas, os sucateiros, os iupis, os iaus. A fraca gente quer fraco rei. E agora, três coisas podem acontecer: ou Sócrates ganha a Passos, porque se o adversário é Passos não há razão para fazer impeachment a Sócrates, e é uma desgraça; ou Passos ganha a Sócrates com maioria, e é uma desgraça; ou Sócrates e Passos empatam, e é uma desgraça. É como o Euromilhões: há uns pouquíssimos que ganham, mas a esmagadoríssima maioria sai sempre a perder. É lixado ser português.

Tcham


Carlos Sant'ana, na agência Garra Publicidade, do Porto, para o Dia Mundial do Ambiente 2009.

Desencontros

Alfredo, Godofredo e Recaredo nunca chegaram a conhecer Segrafredo. O que é natural porque eles eram visigodos e esta é uma marca de café.

Romance Haiku para uma Menina Cocó

Era uma vez e foram felizes para sempre.

quarta-feira, 24 de março de 2010

1.ª edição

Tomo e Opúsculo tinham o mau hábito de andar à lombada.

Sexo, Religião e Monarquia

Meu Deus - disse a Princesa -, tão bom!

história infantil Haiku

Era uma vez uma princesa e um príncipe que passaram um mau bocado até se encontrarem mas acabaram por viver felizes para sempre.

Romance Haiku - 3

Baptista, o autista, era homem de poucos amigos.

Romance Haiku - 2

Violeta tinha nome de flor e de instrumento e nenhum jeito para a dança contemporânea.

Sim mas...

quem é o Tanas? Barba-tanas? Ca-tanas? Pobre-tanas?

É treta (outra vez)

Essa história de termos mais doentes mentais que os outros. Seja como for, não tenho medo de ninguém! Mas não deixem que eles me apanhem!!! De onde vêm estas tarântulas todas?! Felizmente que o panda ciclope lilás chega para elas...

Treta o tanas

No governo só estão os casos perdidos. Na oposição estão os passos perdidos.

SOCORRO!

O Passos Coelho quer ser meu amigo no Facebook!

É treta

Essa história de termos mais doentes mentais que os outros. Os nossos estão é todos no governo.

Romance Haiku - 1

Astrogésilo Fanhais tinha um nome horrível e esse era o menor dos seus problemas.

terça-feira, 23 de março de 2010

Portugal país da Europa com maior número de doentes mentais.

E o Papa é católico.

Hiper, Hiper, Urra!

Uau. Os hípers com mais de 1000 m2, que em Portugal são só 80, vão voltar a poder abrir aos domingos. Que bom. Já estava farto de passear ao ar livre, ler livros, ir a concertos. Finalmente.

Este senhor, tudo o indica, será o próximo primeiro-ministro de Portugal



Talvez até não seja mau esperar um pouco, para desacreditar definitivamente os marcantónios, e os meneses, e os ruas, e os relvas. Outra hipótese é esta gente já ser maioria nos militantes, nos eleitores, e em todo o lado. Nesse caso, como diziam os anarcas em 75, «Quem está mal neste país, mude-se. O último a sair feche a luz do aeroporto.»

Este senhor, tudo o indica, será o próximo líder do PSD


Dizer mais, seria discutir o sexo dos ângelos.

Penas para Claques

Dada a propensão das claques futebolísticas para levantar pedras do chão, porque não pôr os seus talentos a render, remontar um pouco atrás na linha de produção, e pô-las a partir pedra, devidamente agrilhoadas? Fica a sugestão, e até uma próxima.

Para nascer, pouca terra...

Passos Coelho, tal como os restantes candidatos a zeladores do laranjal, sujeitou-se ao questionário da bússola política a pedido da Visão e declarou concordar com a afirmação de que ninguém escolhe o país de nascença, portanto é ridículo ter orgulho nele. Subscrevo. É, de facto, ridículo ter orgulho em Passos Coelho. O ideal seria que este pudesse determinar ao menos onde vai morrer. Longe, de preferência.

segunda-feira, 22 de março de 2010

O educador


Isto de ser educador tem as suas porras. Não bastava terem de aturar o Ministério da Educação, seja lá o que isso for, têm os professores também a mais árdua tarefa de tentar passar incólumes ao perigo que representa um ano lectivo. E passarão se passarem os passarões. Se ousarem ousar, terão hordas de alunos a aguardarem uma distracção para passarem à acção, o mesmo é dizer, para se atirarem à stôra com o fito de a atirarem ao chão, procurando aí, descido que é o nível, entre bofetões, dentadas e pontapés na boca, exibir o escalpe da docente. Indecente. Umas escapam, outras não.

O que não sabíamos era que o Secretário de Estado da dita a não tinha. Pelo menos em quantidade bastante que lhe tivesse aguçado a curiosidade de decorar as fórmulas regimentais da Assembleia ou perguntar a quem tivesse por lá passado, ou chumbado, quando o chumbo não era ainda inconstitucional, como é que se fazia. Ou, melhor ainda, como os cábulas experimentados levados agora ao estrelato pelo sistema nacional de ensino, que tivesse escrito na palma da mão esquerda, claro, o que tinha de dizer para se dirigir à Câmara da deputação. Ai, pobre nação que tem a desdita de se ver representada por uns que tais e governada por outros iguais. Com o ocaso da classe operária operou-se a caducidade do grande educador.

E, não fora agora o Dr. Jaime Gama, podíamos recear que a república condescendesse com comportamentos patéticos, posto que politicamente correctos, do Secretário de Estado João Torcato da Mata. Ou do mato, diria eu de quem usa primeiro, e de cóccix a beijar o pau da cadeira, um discordante género como "senhoras deputadas e senhoras deputados" e depois um mais alinhavado "senhoras deputadas e senhores deputados", fórmula que não seria má se fosse boa. "Tem de se levantar e a fórmula é: Senhor Presidente e Senhores Deputados". "Não, não. Desculpe mas não lhe dou a palavra". "É Senhor Presidente e Senhores Deputados". O Mata, o do mato, lá conseguiu pronunciar um castrador "Senhor Presidente", mas já não teve forças para evitar a pimpineira de um gutérrico "senhoras e senhores deputados". Coitado. Não conhece o masculino genérico e, é bom de ver, desconhecerá outras realidades ainda menos desculpáveis.
Resta-me a sensação de que o Dr. Jaime Gama não deixará os deputados ou os presidentes da república comerem de boca aberta, falarem de boca cheia ou descalçarem-se no plenário. E explicará às primeiras-damas, seja lá o que isso for, que não se dão reais palmadas nas costas de magestáticas rainhas... E ainda um dia exigirá a esta canalha toda que não ande nas sessões ordinárias em mangas de camisa. Ordinários.

PM, o negativo.


A combinação gravata branca / fato branco também é significativa.

Sugestão de filme para o sucessor de Jesualdo

«Como treinar um dragão em 3 dimensões». Ou será em 3 dias?

Se eu o apanho

Quem é que convenceu o João Pedro Pais que ele sabia cantar?

Sócrates Descarrilha


O PM revela a sua imparcialidade: tanto corta as pernas a um inimigo como a cabeça a um correligionário. Era só uma questão de tempo. Lembram-se? Em Setembro, o nosso próximo ex-embaixador na UNESCO recusou-se a votar no candidato egípcio a Director-Geral da organização. Coisa pouca, mais uma birra à Carrilho: o Sr. Farouk Hosni era um bocadinho, vá, anti-semita, e teria dito uma vez, entre outras pérolas, que se apanhasse livros hebreus, os queimava. E Carrilho, sempre desmancha-prazeres, com aquela ânsia de protagonismo que o havia de perder, disse, sou político, engulo elefantes, mas elefantes anti-semitas pirobibliográficos directores-gerais da UNESCO, não contem comigo. E o PM, entre dois joggings, mandou dizer que manda quem pode, obedece quem deve, e pimba, afastem o gajo, l´etat c'est moi.
E pronto, mais um. Convenhamos, este revelou uma coragem do Carrilho.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Mera sugestão

Ninguém consegue convencer o Ministro Jorge Lacão a ser um pedaço mais lacónico?

Um subintendente

É alguém que não percebe tudo?

«Ultrapassou em grandeza tudo o que eu esperava.»

, disse hoje à Antena 1 o Subintendente Não-Sei-Quê da PSP, comandante da força destacada para supervisionar a cena de pedrada entre as claques do Sporting e do Atlético de Madrid, ontem, em Alvalade.

Manuel Godinho e os presentes

Com uma lista tão extensa fiquei triste por não me ter tocado nada.
Bem vistas as coisas, também não saberia o que fazer ao rolex de ouro, ao centro de mesa atlantis ou ao cantil D. João II da vista alegre.
É engraçado como se pode pode gastar tanto dinheiro em coisas tão cheias de classe.Média.

O governo que se cuide

Amanhã 100 mil portugueses vão limpar Portugal.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Bora Papar Cristo


Está patente em Viseu, patrocinado, note-se, pela Diocese respectiva, uma exposição de esculturas representando a XII Estação da Paixão de Cristo em chocolate. Ai que bom viver neste adimirável mundo novo tão docinho. Não vamos deixar Cristo morrer na cruz pela milésima novecentésima septuagésima sétima vez. Já chega de sofrimento. Agora, a Páscoa começa na Quaresma. Paixão já não é martírio consentido, com sentido, paixão é gostar muitumuitumuito de alguém tantutantutantutanto que só apetece comê-lo. Vamos fazer a estátua em chocolate, e no fim papamos o Filho de Deus, que é muito melhor que aquela hóstia desenxabida, apesar de consagrada. Os trotinetocatrinetos do gangue do Bezerro de Ouro consagraram o chocolate, que o ouro brilha mais, mas parte as dentolas. E se a coisa pegar, pode ser bom para o negócio, que os coelhinhos já não se reproduzem como dantes, comercialmente falando, ou foi mixomatose que lhes deu, ou não aguentaram a concorrência do consumismo «surprise me» globanalizado. (Este Papa, dizem os vendilhões de Fátima, não vende bem, por falar nisso. Não se queixem, filisteus. Preferiam o Arcebispo de Cantuária?)
Ah, como eu prefiro mil vezes o Richard Dawkins a fretar autocarros para propagandear mensagens ateístas Londres afora. Com esse, sei com o que conto. Com estes pasteleiros, nem carne nem peixe, só chocolate. Ninguém é obrigado a acreditar na 1) Paixão 2) Morte 3) Ressurreição de Cristo. Podem achar que é uma história da carochinha. Ninguém vos obriga a fazer jejuns para matar a fome que vem de dentro. Só faz quem quer. Mas respeito, pá! Vão lá fazer estátuas em chocolate do Michael Jackson, da Cinha Jardim, do Sócrates, da vossa mãezinha, dos Gormiti e da águia do Benfica. Mas deixem em paz esta minoria que acredita que a semente do trigo tem de morrer antes de dar muito fruto. E não estou a falar de amêndoas.

Ordem de soltura?

Isso não me cheira nada bem.

Pedradas no charco



Os briosos leões tiveram ordem de soltura umas horas antes da joga com o Atlético. Assim que saíram da jaula começaram a afiambrar nos espanhóis. É menos civilizado do que patriótico. Entre ursos, digo, urros e pedradas, as forças, quero dizer, as orcas lusas ganharam vantagem.

Saltar de mota sobre automóveis é um perigo


Às vezes o autor da proeza não morre.

Halitoses presidenciais

Julgará Morais Sarmento que tem estatuto para ser o Halls do regime?

Quase brejeira, a língua portuguesa

Que a língua portuguesa é traiçoeira já todos sabíamos. Mas dizer isto é uma crónica naiveté. Veja-se o caso dos putativos aumentativos e diminutivos. Papa e papão. Talho e talhão. E se a Ana Matos Pires quer passar por boazinha, já a Joana Amaral Dias… É que uma coisa são as inhas. Outra, bem diferente, são as onas. Não é, Cinha?

Hoje é que Jesus vai descer à terra



e cair na real.

Nem coiso nem sai de cima.

Tirem-me este gajo da frente. Tem mais fôlegos que uma fónix, o que até é característico das formas de vida inferiores, mas de cada vez que renasce, só me apetece matá-lo, assim, nada de pessoal, como quem mata um mosquito que chateia e passa dengue. Agora, depois de inventar um congresso que até podia ser bom para chatear o Ângelo Correia, inventa também uma norma estatutária para calar a laranjada dois meses antes. A coisa de tão imbecil até era inócua, e o PS já tinha, mas esta candelária tinha de a oferecer de mão beijada à mídia rosa, que é quase toda. E aí está o Assis a rasgar as vestes, ai, que horror, há metáforas que não se devia usar, por demasiado gráficas, e a gritar que a liberdade de expressão está em risco, e o Alegre a mim ninguém me calará. E temos para mais uns dias de actividade para lamentar. Tirem-me este gajo da frente.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Barbarismos

Se alguém implementar mais alguma coisa, eu choro.

Um país de alternadeiras

Red Bull Air Race vai alternar entre Lisboa e Porto.

Citando Fernando Pessa

E esta, hein?

Rogo

Importam-se de parar de citar Fernando Pessoa a despropósito?
E de usar a expressão "como diria o poeta"?
Já cansa...

ó Cisco Kid

Farto de experiências ando eu. E o país... Para além disso, juntar "1,2,3" e "experiência" na mesma frase pode chamar a atenção das autoridades.

Era verdade

Sócrates tem - segundo o próprio - "um alter ego muito exigente". Ontem esse impertinente prevaleceu numa cerimónia oficial.

Vês o cisco no olho do teu vizinho

e não te apercebes da trave no teu olho. Não se diz 1 2 3... som, mas sim 1 2 3... experiência.

Eu respondia-te

mas estão senhoras a ver.

Pedido de esclarecimento

Nos lábios ou nos beiços? Pode fazer diferença.

Deve ser o mesmo gajo que

traduz para o National Geographic e o Canal História. Para além do inevitável «eventualmente», brinda-nos com pérolas como «Hitler matou-se com um tiro no templo».

Tsc tsc tsc... non-commissioned officers, toda a gente sabe, são oficiais sem comissuras dos lábios.

Para começar, um assunto relevante

Quem faz as traduções para o canal AXN? Devia ser abatido na via pública. Ontem "non-commissioned officers" eram "soldados sem patente". É patente que a criatura é uma besta e que sabe tanto de traduções como eu de pesca ao mexilhão.

Ressalva

O 3+1 descrito lateralmente não me vincula. É proximidade a mais com o próximo. Venham, leiam, comentem, mas nada de intimidades.

1, 2, 3... som, som

Já está a dar?

Les beaux esprits se rencontrent

Cocó, Ranheta & Facada. Necessariamente por esta ordem. Ou não. Em terra de cegos, quem tem três olhos é troica. O país exigiu, e nós dissemos presente (que não somos de dizer prenda, como o Otelo, o do pá). Também podíamos ter dito magret de canard mas pareceu-nos afectado. Com “c”. Tínhamos demasiada praia juntos para podermos dizer que não quando a pátria nos chamou. Se não foi ela, foi o vento, ou o senhor José da frutaria em frente. Vemos, ouvimos e lemos, não necessariamente por esta ordem, e a coisa é de tal modo negra que só nos apetece ignorar. Mas ignorar é tudo o que não podemos fazer. Ou quase tudo. Também não podemos tocar piano nem falar servo-croata. Mas temos pena. Como náufragos exaustos numa fresca praia da Antárctida, mantemos-nos acordados uns aos outros para não adormecermos para sempre de inanição. E de hipotermia. A Pátria vai pelo cano, sugada pela sucata, mas nós vemos a luzinha ao fundo do cano. Se o cano fosse um túnel podia ser um comboio. Mas não é. É mesmo só um cano. Parece. Somos uma companha alegre à pesca num país triste. Reunimo-nos entre posts para evitar a goleada e, porque não, partir em contra-ataque. Ou a loiça que as pratas já lá vão. Dois é pouco, três é bom, quatro é demais. Cinco é uma mão cheia e seis é meia dúzia. Começamos aqui a reconquista. Mas sem pressas, porque será a tarefa de uma vida, não, será a tarefa de três vidas. Não pararemos nem para descansar. Quando muito ao fim-de-semana.