quarta-feira, 31 de março de 2010
O que é que este c... quis dizer com isto?
terça-feira, 30 de março de 2010
Horário de verão
segunda-feira, 29 de março de 2010
Resultados do fim de semana desportivo
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Humor núbio
Romance Haiku - 4
Facada a sério
Fuja, se souber para onde.
Desencontros
quarta-feira, 24 de março de 2010
história infantil Haiku
Romance Haiku - 2
É treta (outra vez)
É treta
terça-feira, 23 de março de 2010
Hiper, Hiper, Urra!
Este senhor, tudo o indica, será o próximo primeiro-ministro de Portugal
Talvez até não seja mau esperar um pouco, para desacreditar definitivamente os marcantónios, e os meneses, e os ruas, e os relvas. Outra hipótese é esta gente já ser maioria nos militantes, nos eleitores, e em todo o lado. Nesse caso, como diziam os anarcas em 75, «Quem está mal neste país, mude-se. O último a sair feche a luz do aeroporto.»
Penas para Claques
Para nascer, pouca terra...
segunda-feira, 22 de março de 2010
O educador

O que não sabíamos era que o Secretário de Estado da dita a não tinha. Pelo menos em quantidade bastante que lhe tivesse aguçado a curiosidade de decorar as fórmulas regimentais da Assembleia ou perguntar a quem tivesse por lá passado, ou chumbado, quando o chumbo não era ainda inconstitucional, como é que se fazia. Ou, melhor ainda, como os cábulas experimentados levados agora ao estrelato pelo sistema nacional de ensino, que tivesse escrito na palma da mão esquerda, claro, o que tinha de dizer para se dirigir à Câmara da deputação. Ai, pobre nação que tem a desdita de se ver representada por uns que tais e governada por outros iguais. Com o ocaso da classe operária operou-se a caducidade do grande educador.
E, não fora agora o Dr. Jaime Gama, podíamos recear que a república condescendesse com comportamentos patéticos, posto que politicamente correctos, do Secretário de Estado João Torcato da Mata. Ou do mato, diria eu de quem usa primeiro, e de cóccix a beijar o pau da cadeira, um discordante género como "senhoras deputadas e senhoras deputados" e depois um mais alinhavado "senhoras deputadas e senhores deputados", fórmula que não seria má se fosse boa. "Tem de se levantar e a fórmula é: Senhor Presidente e Senhores Deputados". "Não, não. Desculpe mas não lhe dou a palavra". "É Senhor Presidente e Senhores Deputados". O Mata, o do mato, lá conseguiu pronunciar um castrador "Senhor Presidente", mas já não teve forças para evitar a pimpineira de um gutérrico "senhoras e senhores deputados". Coitado. Não conhece o masculino genérico e, é bom de ver, desconhecerá outras realidades ainda menos desculpáveis.
Resta-me a sensação de que o Dr. Jaime Gama não deixará os deputados ou os presidentes da república comerem de boca aberta, falarem de boca cheia ou descalçarem-se no plenário. E explicará às primeiras-damas, seja lá o que isso for, que não se dão reais palmadas nas costas de magestáticas rainhas... E ainda um dia exigirá a esta canalha toda que não ande nas sessões ordinárias em mangas de camisa. Ordinários.
Sócrates Descarrilha
sexta-feira, 19 de março de 2010
«Ultrapassou em grandeza tudo o que eu esperava.»
Manuel Godinho e os presentes
quinta-feira, 18 de março de 2010
Bora Papar Cristo

Pedradas no charco

Os briosos leões tiveram ordem de soltura umas horas antes da joga com o Atlético. Assim que saíram da jaula começaram a afiambrar nos espanhóis. É menos civilizado do que patriótico. Entre ursos, digo, urros e pedradas, as forças, quero dizer, as orcas lusas ganharam vantagem.
Quase brejeira, a língua portuguesa
Nem coiso nem sai de cima.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Rogo
E de usar a expressão "como diria o poeta"?
Já cansa...
ó Cisco Kid
Era verdade
Vês o cisco no olho do teu vizinho
Deve ser o mesmo gajo que
Tsc tsc tsc... non-commissioned officers, toda a gente sabe, são oficiais sem comissuras dos lábios.
Para começar, um assunto relevante
Ressalva
Les beaux esprits se rencontrent
Cocó, Ranheta & Facada. Necessariamente por esta ordem. Ou não. Em terra de cegos, quem tem três olhos é troica. O país exigiu, e nós dissemos presente (que não somos de dizer prenda, como o Otelo, o do pá). Também podíamos ter dito magret de canard mas pareceu-nos afectado. Com “c”. Tínhamos demasiada praia juntos para podermos dizer que não quando a pátria nos chamou. Se não foi ela, foi o vento, ou o senhor José da frutaria