quinta-feira, 18 de março de 2010

Nem coiso nem sai de cima.

Tirem-me este gajo da frente. Tem mais fôlegos que uma fónix, o que até é característico das formas de vida inferiores, mas de cada vez que renasce, só me apetece matá-lo, assim, nada de pessoal, como quem mata um mosquito que chateia e passa dengue. Agora, depois de inventar um congresso que até podia ser bom para chatear o Ângelo Correia, inventa também uma norma estatutária para calar a laranjada dois meses antes. A coisa de tão imbecil até era inócua, e o PS já tinha, mas esta candelária tinha de a oferecer de mão beijada à mídia rosa, que é quase toda. E aí está o Assis a rasgar as vestes, ai, que horror, há metáforas que não se devia usar, por demasiado gráficas, e a gritar que a liberdade de expressão está em risco, e o Alegre a mim ninguém me calará. E temos para mais uns dias de actividade para lamentar. Tirem-me este gajo da frente.

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