Passos Coelho, tal como os restantes candidatos a zeladores do laranjal, sujeitou-se ao questionário da bússola política a pedido da Visão e declarou concordar com a afirmação de que ninguém escolhe o país de nascença, portanto é ridículo ter orgulho nele. Subscrevo. É, de facto, ridículo ter orgulho em Passos Coelho. O ideal seria que este pudesse determinar ao menos onde vai morrer. Longe, de preferência.
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