Não à tolerância de ponto decidida por um governo jacobino para sacar votos a be(a)tas.
Não aos resferiados.
Não ao enésimo pretexto para férias pagas a meio da semana no Algarve.
Quem quiser mesmo ir ver o Papa, meta um dia de férias.
No tempo em que os cristãos tinham tintins, os paralíticos faziam-se descer pelo telhado para chegar ao pé do Salvador.
Agora o Salvador só se mexe se lhe pagarem a gasolina.
God.
Quem fala assim, não é gago.
ResponderEliminarNão às férias dos funcionários públicos que querem ir à praia a pretexto da vinda do Papa.
Força, ranheta, estou contigo.
A questão não é os funcionários públicos quererem ir à praia a pretexto de ir ver o Papa.A grande questão é que eu que sou funcionária pública e quero ir ver o Papa, por isso meteria um dia de férias.
ResponderEliminarGanhar votos assim, meus amigos, estão mesmo desesperados. Já não basta a quinta feira santa que vai tudo para os cafés ( e bem, se não são católicos e têm uma borla) a pretexto de missa das sete.
Cara number ten:
ResponderEliminarQuando fala em «missa das sete», refere-se ao número de pessoas presentes?
Claro, caro Ranheta, que mais poderia ser?
ResponderEliminarE mesmo serem sete,às vezes tenho dúvidas.Não fosse o setente vezes sete ser uma referência...
70x7... nice touch.
ResponderEliminarViva o PaPa, e as tolerâncias. Gostava de ver os anti tolerâncias a trabalhar, nos dias das tolerâncias. Isso é que era d´homem.
ResponderEliminarPalhaços
http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/3607802.html
ResponderEliminarUma opinião ligeiramente diferente.
Abraço