João Miguel Tavares é um tipo que aprecio razoavelmente, mas no melhor pano cai a nódoa. Vá, não é bem uma nódoa. Vendo bem, não é nódoa nenhuma. É mais um exemplo de como o jacobinismo dominante contamina até os melhores espíritos. Na sexta passada, no «Governo-Sombra» da TSF, em vez de dizer «já conseguiram tirar os crucifixos das escolas», disse «já conseguiram tirar os crucifixos da igrejas». Dá que pensar.
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